Companheiros
Hoje tirei o dia para vos encher o saco.
Já que o Grave falou do Miguéis, quero também lembrar o nosso saudoso amigo "Batista-Gordo", prestando-lhe desde já, e públicamente, o meu agradecimento pela amizade com que me recebeu, quando eu cheguei em Portugal, me convidando para sua casa, onde passamos um bom tempo recordando as nossas aventuras passadas!
Durante um longo tempo, eu nunca mais soube dele, até que, não sei por alma de quem, algo me dizia que deveria lhe ligar. Um dia assim fiz, liguei para os Correios (onde ele trabalhava), e perguntei pelo Engº Batista.
Não vão acreditar, mas a conversa foi a seguinte:
Telefonista : "Há quanto tempo o senhor não fala com o Engº Batista?"
Eu: "Não sei, já faz tempo..."
Telefonista: "Então já não fala mais, porque o Engº Batista faleceu"
E foi assim, na bucha.
Pedia a cada um de vós que assinem as vossas crónicas e comentários.
ResponderEliminarLembro as viagens que fazia com ele e a loucura que era a colocação das mudanças naquela R4.
E o sorriso constante, fosse qual fosse a situação.
Um grande amigo!
Jorge, "o Grave"
Associo-me às vossas memórias do Baptista, que infelizmente já não consegui contactar em vida. Também me lembra de andar para o pavilhão na célebre R4 !! Era quase como andar no Volvo 122 do Zeca, com as devidas diferenças, em particular nas alavancas das velocidades!!!
ResponderEliminarUm abraço - M. Cabral